Uma curva pequenina
No rosto desponta
Vai crescendo solta
Para o que é sua sina
A pressa desanda
Os pés de madeira
Pó de lareira
Que o vento espanta
E o rosto que vejo
Há luz na retina
A tez ilumina
Vida que vejo
E já revelado
A curva no rosto
Sorriso que posto
Me mata calado
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